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ACONTECEU NA BIBLIOTECA

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LITERACIA DA INFORMAÇÃO

É sabido: quanto mais diversos e mais rápidos os meios, mais se generaliza a manipulação da informação, mais se confundem factos e opiniões, mais se impõe a leitura atenta e crítica dos textos que inundam os nossos ecrãs.

Com o objectivo de contribuir para o indispensável aprofundamento da literacia da informação, realizamos finalmente as primeiras Oficinas várias vezes adiadas, nos finais de maio e princípios de junho, em quatro turmas do Secundário (10º A, F e G; 11º E).

Dividimo-las em diferentes momentos: no 1º, cada um dos cinco grupos em que as turmas se organizaram avaliou uma notícia previamente escolhida, procurando verificar a sua veracidade; seguidamente, um porta-voz de cada grupo apresentou a notícia à turma, reconstituindo os passos dados para a respectiva avaliação; finalmente, os alunos assistiram à apresentação de alguma informação selecionada e sistematizada pelos professores da equipa.

Um trabalho a continuar, sem qualquer dúvida.

https://photos.app.goo.gl/xrHUubZEC1hUposTA (10ºG)
https://photos.app.goo.gl/pCevHgMFhf65WgJF8

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HISTÓRIAS DO PENSAR, com o 9º A, B, 9ºD e 9ºE

Os primeiros encontros aconteceram em janeiro, os últimos em maio. Foram dedicados ao pensamento, esta atividade tão banal e (talvez por isso) não tão questionada como merece, antecipando um pouco da reflexão que a disciplina de Filosofia, no Secundário, irá proporcionar.

A divisão em dois turnos facilitou o diálogo e foram 8 sessões de conversa muito interessante e muito participada – todos os alunos deram o seu contributo para a discussão - apoiadas por textos e imagens do MUSEU DO PENSAMENTO, livro escrito por Joana Bértholo, com ilustrações de Pedro Semeano e Susana Diniz.
Ao mesmo tempo, na sala, os outros turnos escreviam as “Histórias do Pensar”, acompanhados pelas professoras Céu Ribeiro e Celeste Pires.

https://photos.app.goo.gl/BvLTQeZEnLnpcm1D7 (9ºD)
https://photos.app.goo.gl/j7GnAaXrEc2BfTX77 (9ºE)

DESAFIO DIGITAL

O ‘Oeiras Internet Challenge’ é um desafio de pesquisa, selecção e avaliação de fontes de informação digitais, promovido pelas Bibliotecas municipais concelhias, em colaboração com a Rede de Bibliotecas Escolares.

Na edição deste ano, a primeira de âmbito nacional e realizada no dia 28 de abril, estavam inscritas 45 equipas, de dois alunos por Escola. As nossas entusiastas voluntárias foram a Beatriz Fernandes e a Catarina Filipe, ambas do 11º D, que passaram brilhantemente à 2ª volta e por um triz não chegaram à final. (

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REENCONTRAR ASTÉRIX 

Manhã de quarta-feira, 21 de abril, novo encontro com o 7º C, na Biblioteca.

Desta vez, a proposta foi a leitura do "obrigatório" ASTÉRIX, que alguns conheciam apenas do cinema, e que vem mesmo a propósito do estudo da Romanização, em História.

Cada aluno levou um volume consigo e, daqui a duas semanas, veremos o que terá para nos contar.

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AMAZÓNIA 2020

 

Amazónia, a maior floresta tropical do mundo, com a maior biodiversidade registada numa área do planeta.
«A destruição da floresta amazónica segue em ritmo acelerado no Brasil. Dados de monitorização por satélite divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (iNPE) mostram que a taxa de desmatamento na Amazónia aumentou 34% nos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Mais de 9,2 mil quilómetros quadrados (km2) de floresta foram derrubados em 12 meses (uma área equivalente a seis vezes o tamanho do município de São Paulo), representando um aumento de 50% em relação ao ano anterior.»

7.08.2020, Universidade de S. Paulo
 

O ano de 2020 vai ser sempre lembrado como o ano da pandemia, o ano em que as vidas de todos, em todos os cantos do planeta, foram afectadas por um vírus desconhecido e ameaçador.
Não podemos, no entanto, ignorar outros domínios, outras realidades, outros acontecimentos, cuja evolução tem consequências muito graves e irreversíveis, no presente e no futuro. Tal é o caso da destruição da Amazónia, que no último ano atingiu proporções inconcebíveis e alarmantes, pelas áreas devastadas, pelas espécies destruídas ou postas à beira da extinção, pelos crimes cometidos contra as populações indígenas.
Importa conhecer, alertar, denunciar, lembrar.
Pedimos aos alunos do 11º ano, que em Português, no 1º período, liam o Padre António Vieira - o missionário que tanto denunciou a violência exercida sobre os índios, que o designavam como «Paiaçu», Pai Grande – a escolha, legendagem e envio de uma fotografia, a incluir na Exposição agora patente. Duas turmas do 8º ano, depois de se informarem sobre a floresta amazónica, participaram em Oficinas de Pintura, cujos magníficos resultados se apresentam no painel que os destaca e no interior da Biblioteca.

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AMAZÓNIA 2020
Exposição de fotografia, desenho e pintura

AMAZÓNIA. CONHECER, PINTAR

Café, açafrão, espinafres, couve roxa, beterraba. Com pigmentos de plantas, seguindo o exemplo dos povos nativos, nas suas pinturas de corpos e objetos, os alunos do 8º A e do 8º F, em oficinas conduzidas pela professora Maria João Cortegaça, pintaram as aguarelas que agora se expõem na Biblioteca e que integram a Exposição "Amazónia 2020".

Antes, tinham tido acesso a vasta informação sobre a Amazónia, assistindo a documentários e imagens, feito pesquisas em páginas web, sobretudo acerca das diversas espécies extintas ou ameaçadas, mas também sobre um dos mais importantes defensores da cultura indígena, o escritor Daniel Munduruku, que, recorde-se, há anos esteve na nossa Escola, num encontro inesquecível.

A curadoria, como sempre, foi da responsabilidade da professora Maria João Cortegaça.

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MARINHEIRO, DE QUE LADO ESTÁS?

 

Uma apresentação de Corto Maltese Corto Maltese é um herói de culto para muitas gerações de leitores de banda desenhada. A riqueza das aventuras e a vastidão das referências culturais que cada álbum contém justificam plenamente a sua divulgação e a motivação para a leitura de Hugo Pratt. Foi o que fez o professor José António Pacheco, em quatro sessões, para outras tantas turmas do 12º ano, em articulação com conteúdos da disciplina de História e de Português e com a colaboração dos professores Teresa Gomes, MariaJoão Lima, Manuel Costa e Maria José Marques.

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DEBAQI: PROMOÇÃO DO DIÁLOGO SAUDÁVEL NA ESCOLA

Criado “com os objectivos de promover a reflexão dos jovens sobre os diálogos online e criar instrumentos que contribuam para a qualidade dos diálogos, a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) associou-se ao Centro de Investigação em Comunicação Aplicada e Novas Tecnologias, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (CICANT/ULHT), para o desenvolvimento do projecto ‘Debaqi: Promoção do Diálogo Saudável na Escola’, coordenado pelo investigador Manuel Pita”.
Associamo-nos ao projecto desde o seu início, em 2018-19, e um grupo de alunos do 11º ano participou na primeira sessão deste ano, dedicada ao tema “Infodemia”. O debate decorre numa rede social fechada, monitorizada à distância, sendo inteiramente preservada a confidencialidade, visto que os participantes usam um pseudónimo.
Aguardamos com expectativa as próximas sessões e, com muita curiosidade, a análise final.

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“Leituras Partilhadas”

UM DEUS PASSEANDO NA BRISA DA TARDE

 

A propósito do estudo da civilização romana, e renovando uma experiência bem sucedida em anos anteriores, a professora Adélia Simas voltou a proporcionar aos alunos das turmas 10º F e 10º G a descoberta de UM DEUS PASSEANDO PELA BRISA DA TARDE, o extraordinário e premiadíssimo romance de Mário de Carvalho (Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 1995, Prémio Fernando Namora, Prémio Pégaso de Literatura, EUA, Prémio Literário Giuseppe Acerbi, Itália).
Dado o formato da atividade - cada aluno começa por ler e apresentar um capítulo, sendo a sequencialização da narrativa reconstituída e debatida numa sessão, em que todas as peças do puzzle se encaixam – não dividimos as turmas e a roda habitual alargou-se e espalhou-se pelo espaço da Biblioteca. Feita a apresentação do escritor e do livro, ficou aberto o caminho para a leitura integral.

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VIAGENS NO TEMPO, COM O 8º A

Máquinas do tempo, os livros transportaram os alunos do 8º A a épocas distantes, como a d’ O ANO DA PESTE NEGRA, ou relativamente mais próximas, como o século passado, quando MATARAM O REI.

Máquinas do espaço, os computadores e a internet permitiram a aproximação da Biblioteca - onde metade da turma de cada vez apresentava os livros da coleção “Viagens no Tempo”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada - à sala de aula, onde a outra metade assistia, acompanhada pela professora de História.
Comparando com as “Rodas de Livros” habituais, de que tanto gostamos, temíamos que a experiência fosse menos estimulante para quem apresentava e mais exigente, em concentração, para quem assistia, mas permitia que todos participassem em simultâneo na atividade, evitando a concentração no mesmo espaço.
O balanço acabou por ser muito positivo, como revelou a recolha de opiniões feita pela professora Adélia Simas, e de que registamos alguns fragmentos.

  • “… não tinha o hábito de ler e nesta atividade tive que ler um livro de que, por acaso, gostei.”

  • “… é sempre mais giro envolver atividades com a disciplina.”

  • “…eu até gostei da atividade aLer+. Até mesmo aquelas pessoas mais tímidas, como eu, tiveram mais à vontade por a turma estar dividida…”

  • “… foi uma forma diferente e mais descontraída de aprender História.”

  • “Eu gostei de ler o livro e da atividade (…) e acho que agora com esta coisa da pandemia foi bom…”

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RECOMEÇAR

 

O 10º H foi a primeira turma do Secundário a ser este ano recebida na Biblioteca. Por sugestão da professora Fátima Madaleno, as indicações sobre pesquisa de informação foram particularmente direcionadas à disciplina de História da Cultura e das Artes.

Como sempre, a ocasião é aproveitada para algumas sugestões facilitadoras da escolha de um título para o Projeto de Leitura, na disciplina de Português.

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INÍCIO DE CONVERSA

Pela primeira vez desde há muitos anos - quando se substituíram os velhos armários que fechavam os livros atrás das suas portas – as estantes da Biblioteca não andaram num reboliço, remexidas pelas turmas do sétimo e do décimo ano.
Adiamos para quando for possível os jogos de pesquisa que convidam os novos alunos a conhecerem a sua Biblioteca, mas não quisemos deixar de promover alguns primeiros encontros: metade da turma de cada vez, boas-vindas, mesa posta. Foram assim os “Inícios de conversa”, que continuarão no segundo período.

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PARAR PARA LER

 

Foi já há 11 anos que a nossa Escola arriscou, pela primeira vez, parar para ler: uma hora, toda a gente, em todo o lado. O resultado foi tão inesperadamente bom que nem uma pandemia
nos faz suspender a tradição: uma hora simbólica, agora em todo o Agrupamento, a lembrar o nosso compromisso no aprofundamento do prazer da leitura.
Porque gostar de ler contribui para que estejamos mais protegidos da manipulação e desinformação, para que sejamos mais criativos e solidários.

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Leitura para os alunos do secundário

Leitura para os alunos do 3º ciclo

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