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ACONTECEU NA BIBLIOTECA

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Palavras com Música

no Palácio dos Aciprestes

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mais AMADO

O 12ºF celebrou Jorge Amado.
No ano do centenário de um dos mais importantes escritores de língua portuguesa, a turma de Oficina de Artes da professora Maria João Cortegaça realizou imagens originais para romances do escritor.
Para o livro escolhido, cada aluno criou uma capa e várias ilustrações, dos momentos da narrativa que elegeu como mais sugestivos e inspiradores. GABRIELA CRAVO E CANELA, CAPITÃES DA AREIA, MAR MORTO, JUBIABÁ, foram alguns dos títulos escolhidos.
A exposição, que apresenta trabalhos de assinalável qualidade, é completada por uma breve biografia de Jorge Amado e está patente até ao final de abril.

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OS LIVROS DEVORADORES
Se é certo que há uma infinidade de textos que nos apetece dar a conhecer e que achamos perfeitos para festejar os livros, inclusive no dia que a UNESCO lhes consagra, OS LIVROS QUE DEVORARAM O MEU PAI, de Afonso Cruz, é sem sombra de dúvidas uma excelente escolha!
Lirismo, suspense, ironia, uma escrita singular, e, a par de tudo isto, a celebração dos livros, encantam o leitor desde os primeiros capítulos, lidos em conjunto na primeira metade da sessão. De seguida, um divertido jogo de pesquisa, envolvendo escritores lembrados por Afonso Cruz. O 9º C e o 9º E foram as turmas participantes, acompanhados pelas professoras Fátima Madaleno e Fátima Luzia.

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LIVROS EM ORIGAMI

Livros para ver, não para ler, livros sem palavras, delicados livros-objeto, de variadas cores e padrões.
A execução foi difícil, requereu gestos precisos e enorme concentração para os alunos do 11º F, juntamente com outros participantes, acompanharem passo a passo as instruções da professora Helena Matos, que assim nos ajudou a comemorar o Dia Mundial do Livro.

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VIAGEM DOS SENTIDOS

As professoras Adélia Simas e Maria João Cortegaça estiveram ao leme, conduzindo, em viagens muito peculiares, turmas de 8º e 9º, incluindo o 9º ano do nosso já conhecido  colégio “As Descobertas”.

De olhos vendados, os alunos escutaram sons diversos – ruídos, músicas, versos – cheiraram, tocaram, saborearam, deste modo percorrendo a rota da viagem de Vasco da Gama.

Nem todos os locais e produtos foram corretamente identificados, nem todos os viajantes conseguiram resistir a alguma batota, mas todos participaram animadamente numa atividade muito diferente de todas as que conheciam, na qual combinaram, além de diferentes sensações, conhecimentos de História da Expansão e de Os Lusíadas.

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NOITES BRANCAS NA BIBLIOTECA

Reunidos na Biblioteca no dia 8 de abril, os alunos do 9º D tinham muito a dizer acerca de um livro que haviam lido e trabalhado em Português, com a professora Teresa Silva: Noites Brancas, de Dostoievski. Em História, com a professora Adélia Simas, começaram a estudar a Revolução Russa, e a leitura desta obra serviu para uma primeira apreensão do espírito russo, embora tudo seja, na Biblioteca, pretexto para o contacto com os clássicos da literatura. Os alunos falaram sobre passagens que os impressionaram, explicaram por que os tocaram esses excertos em particular, deram conta da sua perplexidade ou desconforto perante um romantismo tão exacerbado e, sobretudo, um texto tão intimista, todo feito da consciência solitária dos próprios sentimentos do narrador. A partir daqui, reunidos com o professor José António Pacheco, discutiram o Bem e o Mal, o amor, o sonho e a realidade, a diferença entre homens pragmáticos e homens sonhadores; descobriram alguns segredos da técnica de narrar em Dostoievski; e concluíram aquele encontro de 45 min, breve para tudo quanto queriam ainda dizer, discutindo se preferiam evitar, ou experimentar (caso o pudessem antever no seu desenvolvimento e fim) um «amor fundamental» que, depois, tivessem de perder.

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CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

Vitória na fase distrital

Inês Rodrigues, do 10ºB, foi a vencedora do Secundário, na fase distrital do Concurso Nacional de Leitura. A prova realizou-se no dia 16 de abril, na Torre do Tombo, reunindo dezenas de participantes das escolas públicas e privadas do distrito de Lisboa. Todos os alunos tiveram que responder a um questionário escrito, constituído por perguntas de resposta fechada e por uma breve exposição, que valia 70% da cotação total, sobre dois livros de indiscutível qualidade, mas igualmente de grande complexidade: As Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino, e Um Homem: Klaus Kump, de Gonçalo M. Tavares.

Depois de um intervalo que a todos pareceu infindável, foi anunciado o nome dos três concorrentes selecionados para a prova oral, na qual teriam então que indicar de qual das obras iria ser escolhido o excerto a ler (contido em envelope fechado) e apresentador um comentário crítico. Perante o vasto auditório, a Inês destacou-se pela leitura exemplar e por um comentário inteligente e muito pessoal, brilhantemente apresentado.

Será a representante da nossa Escola e do distrito de Lisboa na final, que terá lugar no final de maio. Muitos parabéns, à Inês e aos outros participantes da Escola Secundária José Augusto Lucas!

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ANTÓNIO CARLOS CORTEZ

Nos Passos de Pessoa

O poeta, crítico literário, ensaísta e professor esteve no dia 18 de abril no auditório da nossa Escola, num encontro com três turmas do 12º ano (A, C e D) e professores. Foi uma extraordinária lição sobre Pessoa, a poesia, a aprendizagem, a construção do ser, a força da palavra lida. A nosso pedido, um breve momento de leitura de poemas seus. FANTÁSTICO!!!

Nota – ficamos a aguardar com expectativa a anunciada publicação, em 2013, de O Nome Negro (poesia, pela Relógio d’Água,) e a reedição, aumentada, de Nos Passos da Poesia – críticas & ensaios reunidos.

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FAUSTOS

Fausto, que é uma figura real da História, tornou-se conhecido principalmente como a personagem central de uma obra de Goethe; conhecido, mas não só: Fausto é o paradigma de uma certa atitude do homem contemporâneo, na sua relação com o tempo, com o corpo, com o conhecimento e com o mal. Por isso mesmo, não encontramos Fausto unicamente em Goethe, mas na forma como foi sendo recuperado e interpretado por outros artistas e por outras artes. Por exemplo, na música (com a ópera Fausto, de Gounod ou, mais recentemente, na banda Kamelot), no romance (leia-se Margarida e o Mestre, de Bulgakhov) ou na Banda Desenhada: não nos lembramos todos de que, em Tintim, a diva Bianca Castafiore entoa constantemente uma ária do Fausto de Gounod?
Sobre tudo isto foi a sessão que os professores Irene Fonseca e José Pacheco dinamizaram na Biblioteca com o 11º F, cruzando música, texto, imagem, provocando e debatendo temas, e ouvindo desde a menina que não queria crescer para além dos doze anos, até aquela que faria todas as operações plásticas e mais algumas a troco de uma eterna beleza.​

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LEITURAS COM IMAGENS

LER FANZINE  COM GERALDES LINO

Para finalizar Dias com a BD, a 08/03 visitou-nos Geraldes Lino, que dinamizou uma conversa com alunos do 7º ano, do 11º F e do 12º E. A maior parte dos jovens talvez não saiba em rigor o que é um "fanzine": daí que talvez muitos, ou quase todos, ou mesmo todos os alunos presentes desconhecessem Geraldes Lino; este é seguramente o maior animador, conhecedor e colecionador de fanzines de BD. [Pode haver fanzines de tudo: cinema, poesia, literatura, o que quer que a alguém apeteça mostrar...] Trazia consigo vários exemplares de fanzines da sua coleção, desde um que apresentava a forma originalíssima de um papiro (ou, disse alguém, de um rolo de papel higiénico), até àquele que o próprio G. Lino edita, em excelente papel, a quatro cores, com a colaboração de vários argumentistas e desenhadores portugueses; desmistificou ideias erróneas, e mostrou a importância deste seu trabalho, que, aparentemente menor e marginal em relação à Banda Desenhada, tem, no entanto, permitido a autores darem-se a conhecer, divulgando, revelando e agregando entusiasmos e talentos.

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LEITURAS COM IMAGENS

LER UM AUTOR: GLEN BAXTER, COM CONCEIÇÃO PEREIRA

Em 01/03 realizou-se a terceira sessão de uma série que a Biblioteca dedicou à Banda Desenhada e ao cartoon; a professora Conceição Pereira apresentou a duas turmas, 11º G e 8º D, o génio desconcertante de Glen Baxter, um humorista que usa o desenho para nos conduzir ao espanto e ao riso, através de processos insólitos de ligação e desmontagem de situações. Os diapositivos foram sendo projetados pela professora, sendo a assistência posta perante exemplos de cartoons ou "tiras" de Baxter sem conclusão, ou com a conclusão em suspenso: «O que acham que vai suceder?»; desfeito o enigma, fomos percebendo até que ponto a lógica de Baxter é uma «outra lógica», criadora de um cómico subtil e delirante

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LEITURAS COM IMAGENS

LER CARTOON, COM LUÍS AFONSO

Luís Afonso é um cartunista conhecido e premiado. Nos seus cartunes de traço rápido e aparentemente simples, em que, como o próprio diz, «são mais importantes a ideia e o texto do que propriamente o desenho», capta perspicazmente o cómico que há na política, na economia e no futebol portugueses.
A sua vinda à Biblioteca da Escola Secundária Professor José Augusto Lucas, no âmbito de «Dias com a Banda Desenhada», para falar a três turmas (10º G, 11º C e 12º F) acerca de si e do seu trabalho, das mais recentes incursões por outros domínios (nomeadamente a literatura, em que se estreou com o romance O COMBOIO DAS 5) ou, por exemplo, das reações de alguns dos visados pelo seu humor, proporcionou uma sessão raríssima - mas que terá de se repetir - de atenção e de interesse, de comunicação e de riso contagiantes.

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LEITURAS COM IMAGENS

LER BD, COM PEDRO MOURA

Pedro Moura, crítico e investigador de banda desenhada e ilustração, professor universitário, inaugurou a série de encontros das “Leituras com imagens”, numa sessão que reuniu as turmas 11º e 12º A.
O autor do blogue LERBD introduziu o tema focando precisamente os hábitos de leitura e o público leitor de BD, aqui salientando a falsa ideia quase dominante de que esta é uma leitura de mero entretenimento, ou praticada maioritariamente por um público infanto-juvenil.
Para o demonstrar, apresentou uma verdadeira história breve da banda desenhada, com atenção particular à portuguesa, que fez iniciar nas iluminuras medievais das Cantigas de Santa Maria, chegando aos autores mais jovens, como o nosso amigo João Lemos, e passando por Rafael Bordalo Pinheiro, Almada Negreiros e muitos outros. A perspectiva cronológica foi completada pela informação sobre a enorme diversidade de temas explorados por este género tão insuficientemente conhecido, podendo mesmo afirmar-se que “há livros de banda desenhada sobre todos os assuntos possíveis.”
Apelando repetidamente às experiências e gostos pessoais dos alunos, com humor e num registo informal, Pedro Moura conquistou certamente leitores para a banda desenhada de qualidade.

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CAPITÃES DA AREIA

Pedro Bala, João Grande, Sem-Pernas, Pirulito, o Professor são alguns dos nomes já familiares a muitos alunos da escola. Além de ter sido o romance que escolhemos para a 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura no Secundário, dedicámos a CAPITÃES DA AREIA a primeira série de “Leituras em Voz Alta” deste ano, com as turmas do 8º ano. As “crianças ladronas”, marginais donas das suas próprias leis, firmemente unidas pela desgraça comum têm vindo a ser descobertas, comentadas, compreendidas ao longo das sessões ocupadas pelas extraordinárias páginas de Jorge Amado, cujo centenário do nascimento se assinalou em 2012, prolongando-se a sua comemoração, quer em Portugal, quer no Brasil, durante algum tempo ainda.
“Quando é que vamos outra vez para a Biblioteca?”
É a pergunta que mais gostamos de ouvir, quando nos cruzamos nos pátios da escola.

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AMNISTIA INTERNACIONAL

Porque sem livros e leituras não há cidadania plena ou, inversamente, porque livros e leitura são aliados da defesa dos direitos humanos, foi com toda a convicção que aderimos à Maratona de Cartas, mais uma iniciativa da Amnistia Internacional.

Em duas sessões, uma com alunos do 10º ano, conduzidas pelas professoras Conceição Ribeiro e Helena Abreu, outra com o 9º ano CEF, por Helena Abreu e pelo almirante Martins Guerreiro, foi feita a apresentação da AI, que incluiu a história, grandes objetivos e múltiplas atividades desta importante organização. A literatura entrou com textos de autores portugueses e estrangeiros – Jorge de Sena, Soeiro Pereira Gomes, Ana Cristina Silva, Oscar Wilde, Victor Hugo, lidos por alunos. Foram depois apresentadas diversas vítimas de violação dos direitos humanos, em diferentes países, que a AI pretende salvar, com o envio maciço de cartas para as sedes do poder.

Alunos e professores aderiram com consciência e entusiasmo a esta intervenção cívica e solidária.

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MENINO COMO EU

116 111 é o número do SOS Criança, um serviço anónimo, confidencial e totalmente gratuito, para onde pode ligar-se mesmo sem saldo no telemóvel! Foi criado pelo IAC - Instituto de Apoio à Criança – e, ao contrário do que o seu nome sugere, abrange jovens até aos 18 anos.
Luísa Lobão Moniz, professora durante mais de 30 anos numa escola frequentada por crianças muitas vezes vítimas de formas diversas de violência, escreveu Menino como eu com dois objetivos: divulgar a linha telefónica que tanto pode auxiliar os que mais precisam de auxílio e apoiar o IAC, visto que os lucros da venda do livro revertem inteiramente para esta instituição.
Ao longo dos meses de outubro e novembro as turmas 7º A, 7º D, 7º E e 9º G participaram em sessões realizadas na Biblioteca, acompanhadas pelas professoras Paula Varela, Ana Borba e Adélia Simas.
A propósito da leitura do livro Menino Como Eu, a autora conduziu uma reflexão sobre situações de violência de que crianças e jovens são alvo, que envolveu visivelmente todos os participantes.
Luísa Lobão Moniz prometeu visitar-nos de novo, para outras conversa

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DIA DO DESASSOSSEGO

No dia 16 de Novembro a Biblioteca/projecto aLer+ aderiram ao desafio da Fundação José Saramago para transformar o dia da comemoração dos 90 anos do nascimento do escritor e, em simultâneo, dos 30 anos da publicação de Memorial do Convento, no Dia do Desassossego.
As turmas 12º A, 12º B,12º D, 12º F e 9º F estiveram presentes na Biblioteca para a leitura de A Maior Flor do Mundo, acompanhada pela projeção do filme de animação de Juan Pablo Etcheverry, com o mesmo nome.
No debate subsequente os alunos realçaram a humildade, a superação de si próprio e
o respeito pela Natureza como os valores transmitidos por esta história para crianças escrita
com palavras muito simples como Saramago soube, realmente, escrever.
Respondendo à solicitação da Fundação os alunos enviaram fotografias, tiradas em vários espaços escolares, exibindo diferentes obras do autor.

(Ver +)

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PEDRO MEXIA

As turmas do 10º ano, cujo programa integra o estudo da crónica, tinham todas as razões para aproveitar a visita do cronista Pedro Mexia à Biblioteca da nossa escola. Circulando entre três temas previamente sugeridos, precisamente a crónica, a poesia e a literatura, e perante uma assembleia constituída por alunos de 10º ano [as turmas B, C e D], Pedro Mexia falou de Tintim e do Surfista Prateado, de Manuel António Pina e de Eça de Queirós, da experiência e da teoria, com o humor, a clareza e o saber próprios de um homem a quem «nada do que é humano lhe é estrangeiro», e que a quase tudo se dedica, com uma energia e uma inteligência esfuziantes.​

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PARAR PARA LER

Ao aceitarmos o convite para sermos uma das escolas do país a lançar o projeto aLer+, assumimos convictamente o compromisso de tornar a promoção do gosto pela leitura uma das nossas prioridades.
Este compromisso tem vindo a ser amplamente cumprido, com o envolvimento de toda a escola num conjunto de actividades muito diversas e muito participadas. De entre elas, uma se destaca pela dimensão e especial significado.
Falamos de “Parar para ler” que, mais, a Direção, o projeto aLer+ e a Biblioteca vêm propor-vos, com a aprovação do Conselho Pedagógico. Recordamos os moldes em que se concretizará.
Durante 45 minutos, entre as 10h20 e as 11h05 do dia 22 de Outubro, segunda feira, a escola INTEIRA – alunos, professores, funcionários, encarregados de educação que possam estar presentes, ex-alunos, ex-professores, das salas de aula ao polivalente, da direcção à secretaria, da biblioteca aos pátios e ao refeitório - irá fazer uma pausa para a leitura, em silêncio. Cada um trará o seu livro. Únicas excepções: os repórteres de imagem, que andarão por toda a parte, a registar o acontecimento

Tipo de colaboração que pedimos aos professores:
que os coordenadores e delegados façam o favor de divulgar e motivar para a iniciativa os professores dos seus departamentos e grupos

  • que os diretores de turma convidem os encarregados de educação que possam e queiram juntar-se-nos

  • que todos os professores estimulem a participação dos alunos, alguns dias antes, e os vão lembrando de trazerem um livro para lerem, nessa data

  • que todos os outros membros da ESPJAL, nos pavilhões, na secretaria, no bar, qualquer que seja o setor onde trabalham, adiram a esta iniciativa com o entusiasmo que marcou as edições anteriores

  • que convidem, se quiserem, personalidades de fora da escola (criadores de qualquer área, jornalistas, livreiros, ex-alunos, ex-professores, ex-funcionários… a juntarem-se a nós)

  • que os professores que estiverem em aula nesse meio bloco façam o favor de deixar abertas as portas das salas, para se poder filmar, fotografar

  • que tragam todos um livro para ler (ou o requisitem na Biblioteca, com antecedência razoável)

Neste dia, durante quarenta e cinco minutos, vamos esquecer os programas, os testes, os aborrecimentos, os ruídos e os deveres e…vamos ler. Em silêncio. Fora e dentro d

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À DESCOBERTA DOS LIVROS

RECEÇÃO AO SÉTIMO ANO

Mais uma vez as portas da Biblioteca se abriram para receber os novos alunos da ESPJAl. Mais uma vez nos apresentámos, lhes demos as boas vindas, mostrámos a nossa casa dos livros, explicámos as normas, como tem que ser…  E mais uma vez as nossas estantes foram viradas do avesso, “À descoberta dos livros”.

(No A PÁGINAS TANTAS, podem ler-se opiniões sobre esta atividade, que alunos do 7º A nos fizeram chegar.)

JOGO DE PESQUISA

O 9º Profissional e algumas turmas do 10º ano também já testaram a sua eficiência, na localização dos livros e revistas da Biblioteca, bem como na decifração de pistas nem sempre muito evidentes.

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